A Cimeira de Negocio EUA- África vai ser uma oportunidade para atrair mais investidores para o país, sobretudo para a província de Benguela, devido ao Corredor do Lobito.

O reconhecimento foi expresso pelo governador provincial de Benguela, Manuel Nunes Júnior, salientando que o certame vai contribuir na atracção de mais investimentos para a transformação de infra-estruturas.

“Certamente que haverá oportunidade de fazer uma maior demonstração das capacidades deste Corredor e atrair cada vez mais investimentos estrangeiros, sobretudo naquelas áreas adjacentes, que podem tornar e fazer, realmente, aquilo que nós queremos, estrategicamente, que é tornar o Corredor do Lobito num Corredor de Desenvolvimento”, frisou o ex-ministro de Estado para a Coordenação Económica.

Por seu lado, os presidentes dos conselhos de administração do Porto do Lobito e do Caminho-de-Ferro de Benguela, nomeadamente, Celso Rosa e António Manuel Cabral, respectivamente, destacaram a cimeira de negócio oportunidades únicas para que a revitalização do Corredor do Lobito ganhe mais impulso. Para António Cabral, além de projectar a imagem do país, a cimeira constitui uma oportunidade para atrair mais investidores. “Pensamos que esta cimeira vai trazer mais investidores para o nosso país”, disse, acrescentando que a ferrovia do Caminho de Ferro de Benguela (CFB), que faz parte do Corredor do Lobito, poderá ser um hub na região.

Por sua vez, o presidente do conselho de administração do Porto do Lobito, Celso Rosa, reconheceu que o evento vai ser uma mais-valia para Angola, sobretudo, nessa altura em que o país se encontra empenhado em elevar, cada vez mais, a sua economia.