• Angola considera reforma da União Africana uma necessidade histórica e estratégica


    Angola considerou, esta sexta-feira, que a reforma da União Africana é uma necessidade histórica, estratégica e de carácter inadiável que não pode ser um exercício burocrático, mas um acto político de coragem e de transformação real.

    Esta mensagem foi transmitida pelo ministro das Relações Exteriores, Téte António, ao intervir na Reunião Inaugural do Comité Ad Hoc de Supervisão dos Chefes de Estado e de Governo sobre as Reformas Institucionais da União Africana, em representação do Presidente da República, João Lourenço.

    O Chefe da Diplomacia Angolana transmitiu aos presentes que o Presidente João Lourenço considera, também, que a reunião de hoje constitui um novo marco no processo de reforma institucional, particularmente com a criação deste Comité Ad Hoc para complementar os esforços do Campeão, através do acompanhamento político contínuo e consultas estratégicas, para garantir a implementação coerente das reformas acordadas.

    Téte António, citado numa nota de imprensa do MIREX, disse, ainda, que o Presidente da República, João Lourenço, ambiciona uma União Africana dinâmica, eficiente e orientada para resultados concretos, capaz de responder com eficácia às aspirações legítimas dos povos do continente africano.

    O evento realizou-se no formato virtual e foi orientado pelo Presidente do Quénia, William Ruto, e Campeão para as Reformas Institucionais da União Africana.