O aliado de Donald Trump, Charlie Kirk foi baleado, ontem quarta-feira, na Utah Valley University e morreu na sequência de um disparo durante um evento ao ar livre em que era orador convidado.
Diversos vídeos a circular na rede social Tik Tok mostram que Charlie Kirk discursava sobre o problema dos atentados de morte por disparos nos Estados Unidos quando foi baleado no pescoço.
O co-fundador da organização Turning Point USA, em 2012, que apelava a uma franja significativa da juventude cristã conservadora norte-americana promovia palestras e debates além de mobilizar estudantes a votar durante as eleições presidenciais em que Donald Trump foi candidato.
Charlie Kirk tinha 31 anos e foi alvejado por um homem, a partir de um prédio situado a 200 metros do local, descrito pelas autoridades como tendo idade mais avançada e uma camisola azul pelas testemunhas e está a ser procurado pelas autoridades.
De acordo com a imprensa norte-americana, a esposa de Kirk, a ex-Miss Arizona Erika Frantzve, e os dois filhos do casal, estavam no campus no momento do atentado.
Entretanto, a Turning Point USA publicou uma mensagem onde diz: "É com um coração pesado que nós a equipa que lidera a Turning Point USA escreve para notificá-los que mais cedo durante a tarde Charlie foi receber a sua recompensa eterna com Jesus Cristo no céu".
Por sua vez, Donald Trump também reagiu descrevendo-o como "grande e lendário Charlie Kirk" e estendendo os pêsames aos enlutados.
Além disso, para prestar tributo a um "grande patriota americano" decretou que todas as bandeiras norte-americanas fossem colocadas até meia haste até domingo à noite às 18 horas.
Já o antigo estadista norte-americano, Joe Biden condenou o acto na rede social X expressando que "não há lugar no nosso país para este tipo de violência" e que "eu e a Jill estaremos a orar pela família do Charlie Kirk e os seus entes queridos".
Neste momento, o campus da Utah Valley University está encerrado. As aulas foram canceladas e os polícias terão de escoltar os alunos em segurança para fora do campus, pode ler-se na CNN.